Dr Juarez Callegaro

LONGEVIDADE E CRIATIVIDADE

LONGEVIDADE E CRIATIVIDADE Nutrientes cerebrais como fator de Longevidade e Criatividade   No meu livro “Mente Criativa – A aventura do cérebro de nutrido”, em segunda edição na Feira do Livro de Porto Alegre de 2006 (Editora Vozes), enfatizo o papel dos nutrientes na regulação do stress oxidativo cerebral, que estimula a mente criativa ou bloqueia a inteligência emocional. Algumas considerações baseadas em fatos da neurociência nutricional: O cérebro humano aumentou de 400 gramas para 1400 gramas no último milhão de anos. O DNA do Cro-magnon é semelhante ao nosso e ele comia peixe. O DNA do Neanderthal, que comia carne e foi extinto, não deixou traços no DNA dos humanos. A Pirâmide Alimentar Americana não enfatiza a dieta paleolítica, cuja versão mais próxima e inferior é a mediterrânea. Esta nos protege da diminuição do cérebro, como no caso do Mal de Alzheimer, e chega a prevenir em 76% esta doença quando se ingere três vezes por semana uma batida de frutas ou verduras, comparando-se com quem ingere apenas uma vez por semana. A dieta mediterrânea é composta de frutas, verduras, legumes, peixe, pouca carne e pouco laticínios. O ovo de aves migratórias que se alimentavam de peixes (ricos em ômega 3 e fosfolipídeos), aves sem ração de milho, sem comer vegetais com agrotóxicos etc., era ingerido diariamente na dieta paleolítica. A fobia do ovo na Pirâmide Alimentar Americana pode ser um dos fatores de encolhimento do cérebro, que tem 60% de gordura e 80% de DHA, um tipo de ômega 3 que atrai combustível (oxigênio) e matéria prima anti-stress oxidativo patogênico (moléculas com enxofre). O EPA, outro tipo de ômega 3, regula os receptores de serotonina tipo 1 (do prazer, amor e colaboração), aumentando seu número e diminuindo o tipo 2 (da dor física, da frustração, da crítica e da imperfeição) que gera o medo e a agressividade desproporcional aos fatos. O EPA também regula os receptores de dopamina tipo 1 e 2, evitando distúrbios de hiper excitação causados pelo receptor 2, por exemplo, na fase maníaca da depressão bipolar e na esquizofrenia paranoica. A potencialização do EPA pelo lítio orgânico (não o inorgânico, o carbonato de lítio), abundante nas águas ecológicas não afetadas pela chuva ácida da poluição industrial, tem sido incompreendida. Por exemplo, o orotato de lítio precisa ser medido dentro do glóbulo vermelho (eritrócito), e não no plasma como é rotina. O lítio de eritrócito baico em relação ao do plasma indica o grau de depressão refrataria ao lítio, provavelmente por stress oxidativo patológico que precisa ser tratado junto com o lítio e o ômega 3. O inositol é produzido à noite pelo cérebro (50%), principalmente durante o sono delta (profundo), aumentando a sensibilidade dos receptores tipo 1 de serotonina que, além de responsáveis pelo circuito do prazer, estimulam a astroglia (babás do neurônio) a produzir uma substância neurotrófica (PS100B) que regenera o citoesqueleto (as antenas e cabos emissores) da células nervosas (neurônios). Além disso,  regeneram o citoesqueleto da própria célula glial (astroglia). A razão glia/neurônio alta é a medida mais importante da longevidade cerebral. Esta glia produz ATP que ajuda o controle do lobo frontal sobre a amigdala cerebral, transformando a ansiedade, agressividade e amor “desenfreado” em virtudes da prudência, coragem e amor ao próximo como a si mesmo, essência da Lei Áurea de todas as grandes religiões. A atrocidade produzida pela falta de informação sobre neurociência nutricional é um fenômeno mundia e gera conflito de interesses na pesquisa, endino e aplicações na medicina diagnóstica, terapêutica, preventiva e até prejuízos na área de formação de lideranças sócio-político-econômicas e culturais. Estas considerações explicariam porque triplicaram as doenças mentais (ex. Alzheimer, depressão e Parkinson) nos últimos vinte anos em todos os continentes. Precisamos de um presidenciável tipo Al Gore que ataque não apenas a poluição global, mas que defenda a nutrição global. Esta é a essência do meu livro “Mente Criativa A Aventura do Cérebro Bem Nutrido” que mostra aspectos da grande batalha planetária: as mentes parasitas e assassinas contra as mentes criativas e filantrópicas, e educação para a saúde, o que transformaria nossas universidades em fontes de Paz, Felicidade e Amor e não em tristes fábricas de diplomas (Alexis Carrel), presas fáceis da rede econocêntrica, antidemocrática e imediatista que domina o planeta (Alvin Tofler)

FOME GORDA E PERFORMANCE FÍSICA E MENTAL

FOME GORDA E PERFORMANCE FÍSICA E MENTAL A fome gorda é dez vezes mais freqüente no Brasil do que a fome de calorias. Um gordo está cheio de calorias e com fome específica de minerais, vitaminas e outros nutrientes químicos. A fome gorda tem sido negada e ridicularizada porque gera lucros ao produzir doenças, principalmente para as indústrias farmacêutica, bélica e, surpreendentemente, para o crédito agiota, uma vez que diminui a inteligência emocional, tornando o indivíduo imediatista, econocêntrico, esperando do dinheiro emprestado mais do que ele pode dar em termos de felicidade e amor. Além disso, existe correlação entre cada quilo de peso a mais e a queda da performance física, por exemplo, doenças do coração, hipertensão, diabete adulto, derrame cerebral. O Síndrome “X” é atualmente denominado em inglês “CHAOS”, e inclui as três doenças que mais matam: as do coração, o câncer e o acidente vascular cerebral. Na verdade, 95% dos fatores envolvidos nas dez doenças que mais matam são produzidos por radicais livres e a proteção contra eles são os nutrientes da rede de antioxidantes que inclui vitaminas, minerais, aminoácidos, gorduras específicas; nutrientes subestimados pela negação da existência da fome gorda. No último milhão de anos o cérebro humano deu um salto de 400 gramas para 1.400 gramas. A nutrição específica de carne, peixe, ovos, frutas, verduras e legumes tem forte correlação com a melhoria da performance mental. Tais conhecimentos são utilizados na psiquiatria ortomolecular para melhorar as características VHARF do atleta (V= Velocidade; HA= Habilidade; R= Resistência e F= Força. A habilidade tem dois aspectos: a técnica (QI), que aumenta 20 pontos em cada geração, e a emocional (QE). Ora, três fatores bloqueiam o QE: o estresse oxidativo, a depressão e a ansiedade, impedindo, deste modo, a criatividade, mormente no que concerne ao trabalho em equipe, por exemplo, em atividades como o futebol, o vôlei, o basquete. O QE está caindo em todos os continentes, a ponto de aumentar a pirâmide de mortes violentas na faixa de idade dos 20 anos: suicídio, homicídio, acidente de trânsito e escalada de drogas, inclusive as lícitas como o álcool. Enquanto isto, as três doenças mentais, depressão, Alzheimer e Parkinson, casos extremos de distúrbios do QE (distúrbios afetivos, cognitivos e psicomotores), TRIPLICARAM nos últimos 20 anos. É urgente, assim, a implantação de uma política de pesquisa, ensino e produção dos elementos nutricionais orgânicos, por exemplo, através da reforma agrária familiar, além da pesquisa de fatores físicos e informacionais que promovam a performance física e mental e evitem a fome gorda, tais como o exercício físico e mental, o “relax”, a alimentação, tudo em sinergismo de forma a produzir uma juventude mais sadia, inteligente e bondosa. Não devemos esquecer que a Pirâmide Alimentar Americana, em face da globalização e/ou da hegemonia cultural, produz, após 20 anos de sistemática utilização nos países que a adotaram, a versão moderna do inferno, o CHAOS, e do demônio, o DAPO (depressão, ansiedade, agressividade, autoestima oscilante, pânico e obsessão), deteriorando a qualidade de vida e ampliando a sua quantidade através de recursos artificiais, quando seria muito mais barato – e aí se insere a saúde pública – a aplicação, o uso de recursos naturais da reforma agrária familiar com seus alimentos orgânicos e ecológicos, desprovidos de qualquer poluição. Dr. Juarez Nunes CallegaroCRM 2494Av. Carlos Gomes, 328 conj. 503(51) 3379.1039 / 3379.1084

FOME GORDA E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

FOME GORDA E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL A conexão entre fome gorda e queda do humor e da inteligência emocional é polêmica pelo fato de envolver poderosos grupos econômicos que lucram com alimentos de má qualidade em termos nutricionais, geradores de doenças físicas aliadas à obesidade e doenças mentais como a depressão, distúrbios cognitivos e psicomotores, males de Alzheimer e de Parkinson, lucro esse proveniente de medicamentos patenteados.   A relação e/ou conexão de tais enfermidades com o erro alimentar – e não com os propalados fatores genéticos – torna-se evidente ante a circunstância de que as referidas doenças mentais triplicam nos últimos 20 anos, ou seja, em menos de uma geração, em decorrência da invasão da Pirâmide Alimentar Americana em todos os continentes, acarretando o consumo desenfreado de carboidratos refinados e óleos “trans” e diminuindo a ingestão de ovos ecológicos, peixe e vegetais do tipo frutas, verduras e legumes orgânicos. Estes são os alimentos mais indicados na prevenção tanto da fome gorda, dez vezes mais freqüente que a fome magra em pobres da população brasileira, quanto da depressão e da diminuição da inteligência emocional responsável por quatro vezes mais suicídios que na China tradicional, onde se come até a cabeça do peixe e os ovos de patos de regiões ricas em frutos do mar ou mesmo de águas ribeirinhas, sem temer o mito do colesterol ruim.   O ovo de aves aquáticas tende a possuir dez vezes mais Omega 3, óleo que previne a depressão e suas conseqüências, ou seja, a pirâmide das mortes violentas: suicídio, homicídio, acidente de trânsito e a escalada de drogas. O Omega 3 é “sabotado” no organismo pelo açúcar refinado, excesso de pão (glúten) leite e queijo (caseína), margarina “trans”, café misturado com milho torrado e, mais recentemente, a soja transgênica que dificulta a digestão das proteínas das carnes brancas e vermelhas, do glúten e da caseína, produzindo queda do humor e da inteligência emocional.   Atualmente, 95% da população têm deficiência de Omega 3, a principal gordura do cérebro, cuja composição é de mais de 60% de gordura combinada com os fosfolipídios do ovo orgânico, caipira, que tem seis vezes mais vitaminas antioxidantes do tipo carotenóide e três vezes mais vitamina A que o ovo comum, sendo que até dez vezes mais Omega 3 quando as aves são criadas à beira da água, com acesso a frutos do mar, por exemplo, nas ilhas gregas.   O açúcar refinado e as farinhas refinadas não têm minerais essenciais e ainda roubam do sangue, levando pela urina, cromo, zinco e magnésio, três minerais que influenciam, segundo as pesquisas da nutrogenética, a produção de serotonina, a qual, por sua vez, controla a fome da tarde e da noite, diminui a insônia e reduz a queda de açúcar na região frontal do cérebro correlacionada a distúrbios depressivos, suicídio, criminalidade, bloqueio da inteligência emocional.Um médico epidemiologista da marinha britânica correlacionou à entrada da dieta da Pirâmide Alimentar Americana coma obesidade, diabete, depressão (20 anos após), o que explicaria a razão pela quais as depressões são mais freqüentes 20 anos depois de erros alimentares, isto em virtude da perda progressiva daqueles minerais detectáveis em mineralograma do cabelo, exame utilizado pela psiquiatria ortomolecular e ponto de partida para a pesquisa da depressão, obesidade e problemas de inteligência emocional.   A dieta paleolítica (peixes, ovos, frutas, verduras, etc.) utilizada pelo homem no último milhão de anos fez com que o cérebro desse um salto de 400 gramas para 1.400 gramas. A medicina ortomolecular tem como meta regenerar o cérebro humano, vitimado pelo estresse oxidativo, mas também provocar a sua expansão com uma dieta similar à paleolítica alicerçada em bases científicas. A propósito, as células-tronco são mantidas em laboratório em caldos nutricionais, o que dá uma idéia da dimensão e do alcance da matéria (nutrição celular, nutrição cerebral). Dr. Juarez Nunes CallegaroCRM 2494Av. Carlos Gomes, 328 conj. 503(51) 3379.1039 / 3379.1084

ENFOQUE ORTOMOLECULAR SISTÊMICO DO CRIME E DELINQUÊNCIA

ENFOQUE ORTOMOLECULAR SISTÊMICO DO CRIME E DELINQUÊNCIA Em uma pesquisa de 1991 Cevem J. Schoenthaler, criminologista da Califórnia State University, administrou por três meses a vinte e seis detentos com idade entre 13 e 16 anos um suplemento de vitamina e minerais ou um placebo. Antes e após a suplementação, testou-os pela Escala Wechsler de Inteligência Infantil, eletroencefalograma computadorizado e concentrações sangüíneas de dez (10) vitaminas e sete (7) minerais. Os escores não-verbais dos que tomaram os nutrientes subiram seis pontos e o comportamento anti-social, como ataques violentos a outros detentos e pessoal administrativo diminuiu e as ondas anormais nos eletroencefalogramas praticamente desapareceram.    A explicação da causalidade do sofrimento cerebral e humano através disso está na desarmonia, falta de nutrientes físicos, químicos e informacionais sobre as condições do último milhão de anos, quando o cérebro do chipanzé de 400 gramas, com volume similar ao humano do início, culminou no cérebro do homem paleolítico, quatro vezes maior, e cujos chips de computador correspondem a quatro folhas de papel de ofício, comparados com uma folha do chipanzé. Curiosamente, as três doenças mentais que triplicaram nos últimos vinte anos, distúrbios cognitivos, afetivos e psicomotores, representados, respectivamente, pelo Mal de Alzhaimer, Depressão, e Mal de Parkinson, sugerem que 90% do DNA considerado não mais lixo, mas portador de gens mais ativos em cérebros em evolução, é sensível ao contexto dos nutrientes, sendo verdadeiramente atacado pelos sanduíches Mc Donald’s, óleos trans tipo Mazola ou margarinas tipo Becel, recomendadas pela Associação Brasileira de cardiologia, e transgênicos da soja , inocentados pelo departamento de Nutrologia da Associação Médica Brasileira. E mais, pela invenção da agricultura e pecuária, trigo, leite, café, açúcar, todo ingredientes do café da manhã no lugar das frutas e nozes, das caminhadas matinais na floresta, da caverna até a área de pesca e mais além, da caça de carne dos animais não sedentários, sem hormônios, agrotóxicos e antibióticos, as verduras na refeição do almoço e sopas de legumes, fígado de aves e ovos à noite.    As vinte seis ervas que as macacas usam como fototerápicos foram mutiplicadas pelo lóbulo frontal da fêmea humana, que tem o dobro de neurônios do chipanzé. S. Boyd Eaton, M.D., da Emory University, em “The Paleolithic Prescription”, afirma que “o novo padrão alimentar dos últimos cem anos parece ir além do que nossos genes podem tolera.” Com neurociência nutricional evolutiva, base da psiquiatria ortomolecular com enfoque sistêmico, teme condições de explicar o resultado das experiências de Willian Walsh e Carl Pfieffer que listaram, por ordem descendente, as seguintes causas bioquímicas correlacionadas com o crime e a delinqüencia: 1. Deficiência de vitamina B6 e zinco com dependência genética (Pirolúria); 2. Dieta pobre de cromo e manganês, gerando hipoglicemia; 3. Histadelia por alergia e depressão com dependência de drogas; 4. Excesso de cobre, chumbo, alumínio, cádmio e outros metais tóxicos capazes de produzir Histapenia (depressão agressiva psicótica, principalmente por intoxicação de cobre); 5. Alergia cerebral (aumento da intolerância aos salicilatos para dor, glúten do trigo, caseína do leite e atualmente milho e soja transgênicos); 6.Epilepsia psicomotora (falta de manganês, boro e Omega 3 em pesquisas mais recentes); 7. Cromossoma XYY (excesso de testosterona, supervalorizada pela mídia, mas não é freqüente); 8. Tensão pré-menstrual (quatro tipos de deficiência nutricional envolvido); 9. Deficiência de manganês, zinco e vitamina B6 sem dependência genética, talvez trigeracional, em face de hábitos alimentares, à semelhança da Depressão Imunológica (segundo Brostoff). A pesquisado Dr. Walsh reduziu, com nutrição ortomolecular, de 100% para 5% o percentual de reincidência de crimes nos cinco anos após a libertação de apenados.    A rede sócio-político-econômico-cultural interage com esta rede nutrotóxico-genética, colocando a rede neuroendócrinoimunológica entre as duas, produzindo essas formas de patologia criminal.    A rede SPEC acima, mal administrada, segundo Alvin Tofler em A Terceira Onda, é caracterizada por: 1. econocentrismo; 2. curto-prazismo; 3. feição antidemocrática, o que corrobora a Lei de Eisenk (Professor da Universidade de Londres), que diz: “não há nenhum projeto de bom senso que priorize a saúde sobre o lucro das minorias”. Fritjof Capra, do Centro de Eco-Alfabetização da Universidade de Berkeley, Califórnia, no livro As conexões Ocultas (Ed. Cultrix), diz na página 196 que “A verdade nua e crua é que a maioria das inovações na área da biotecnologia alimentar foram motivadas pelo lucro e não pela necessidade”. E na página 163 declara que “Há uma diferença crucial entre as redes ecológicas da natureza e as redes empresarias”. A influência do modo de ser econocêntrico, curto-prazista e antidemocrático de 1,4% da população mundial que controla 50% do dinheiro do mundo pruduziu uma economia criminosa globalizada, em que a lavagem do dinhero do narcotráfico pelos 250 maiores bancos nas mãos desta minoria acaba por silenciar a “carneirada jornalística”, segundo Eisenk. Silenciado, também, os centros de pesquisa, onde os pesquisadores, sustentados pelos contribuintes, ou seja, pesquisadores de universidades públicas são obrigados a assinar as chamadas “cláusulas de segredo” que os impedem de falar sobre as conseqüências de suas pesquisas, ou seja, o perigo dos alimentos (A), das armas bélicas (B), dos sistemas de crédito agiota (C), das drogas “medicamentosas” (D) e dos projetos educacionais que enfatizam o irrelevante (E).    Assim, a verdadeira “lavagem cerebral” difundida pela mídia sustenta a criminalidade comanda pelos extremamente ricos, dificultando a pesquisa, o ensino e a aplicação de recurso para produzir crianças mais sadias, inteligentes e bondosas.Em resumo, pontos de germinação, através de pequenos grupos de mentes criativas e filantrópicas; por exemplo, neste caso, lutando em pro de uma alimenta orgânica feita pelos próprios internos do sistema prisional, idéia que poderá adquirir uma força multiplicadora enorme se os resultados forem difundidos pelas 700 ONGS atuantes através da Internet.

DOENÇAS MENTAIS

DOENÇAS MENTAIS Teste dos ácidos orgânicos para prevenir doenças mentais em todas as idades O consumo excessivo de açúcares refinados e farinhas brancas estimula a inflamação que forma um círculo vicioso com o estresse oxidativo, matando as células do cérebro que fabricam o neurotransmissor GABA, o qual inibe a excitação produzida pelo neurotransmissor  GLUTAMATO. O aspartame e o glutamato monossódico aumentam ainda mais o GLUTAMATO. Outrossim, corantes amarelos tipo a tartarazina inibem a Vitamina B6 que fabrica o GABA e a SEROTONINA, ambos tranquilizantes. O açúcar estimula a proliferação de cândida, um fungo portador de 82 toxinas. A arabinose, toxina da cândida, bloqueia a produção de ATP, a bateria mais usada pelo lobo frontal para produzir o GABA e focalizar a atenção, freando a hiperexcitação psicomotora responsável pela hiperatividade. As toxinas da cândida intoxicam o pâncreas, diminuindo a capacidade de suas enzimas quebrarem o glúten do trigo, a caseína do leite as proteínas do soja, sendo que o glúten, a caseína e as proteínas do soja produzem opióides e anfetamina símile, gerando dependência, excitação, achatamento linguístico e distúrbios de aprendizagem. O consumo excessivo de ÔMEGA 6 através de margarinas, de gorduras hidrogenadas e gorduras animais, produzidas por animais alimentados com milho e soja (carne vermelha, salmões criados em cativeiro, galinhas e ovos não ecológicos ou “caipiras”) causa inflamação e o círculo vicioso com estresse oxidativo, agravando a perda de controle no lobo frontal, isto não só sobre a atenção cognitiva, a excitação afetiva e psicomotora, mas a excitação neuro-endócrina, com depressão imunológica, facilitando ataque de vírus que retém chumbo no cérebro (uma em quatro crianças tem chumbo). O chumbo e o mercúrio são retidos também por oxalatos produzidos pelo soja, chocolate, café instantâneo e, pasmem, o famoso espinafre do herói infantil, Popeye. A exposição aos contaminadores do meio ambiente se acumulam nas gorduras de animais sedentários, com sete vezes mais infiltração de gordura na sua carne. Note bem, a galinha criada solta, a galinha “cisqueira”, que come de cem milhões a um bilhão de microorganismos presentes em casa centímetro cúbico de terra ecológica, tem de dez a vinte vezes mais ÔMEGA 3 em seus ovos, ao contrário do ovo produzido por galinha somente alimentada com ração de milho-soja, que tem vinte vezes mais ÔMEGA 6. A mães deveriam fazer o mineralograma capilar seis meses antes de engravidar para corrigir os três itens acima, cruzando os dados deste exame com os dados do teste dos ácidos orgânicos da urina. A boa nutrição evitaria 85% das malformações congênitas (p.ex., a homocisteína maior  de 7 na gravidez) que predispõem ao espectro autista na infância, ao espectro da esquizofrenia na adolescência e maturidade (até 35anos) e ao espectro da demência senil. Note-se que todos estes espectros de neurodegeneração estão mais correlatos com o déficit de nutrientes e o excesso de poluentes, principalmente após 1940, com surgimento da agricultura desequilibrada após a segunda guerra mundial. A mídia enfatiza a predisposição genética para proteger os lucros das poderosas industrias alimentar e farmacêutica, as quais pressionam os governos e universidades a negar o grave problema da má regulação epigenômica, o maior perigo civilizatório, enquanto a boa regulação teria como resultado crianças sadias, inteligentes e bondosas. A polêmica do glutamato monossódico e do aspartame poderia ser esclarecida pelo próprio teste dos ácidos orgânicos urinários, exame que individualiza os resultados nos seres humanos, acabando com os estudos em ratos. Estes exames sobre nutrição cerebral avançada já chegaram ao Brasil e, na minha opinião, são mais importantes para a humanidade do que o investimento de 8 bilhões de dólares no gigantesco acelerador de partículas LHC, pois ajudarão a prevenir as doenças mentais em todas as idades através de boa nutrição cerebral. Crianças contaminadas por cândida no parto têm imunidade confusa e terão que ingerir nistatina e tomar outras medidas antifúngicas por toda a vida, além de manter os cuidados nutricionais pertinentes á intolerância aos carboidratos refinado, ao glúten, á caseína, ao soja. Inclusive a revista “Human Reprodution”, em publicação recente, diz que o consumo do soja reduz á metade a espermatogênese. Maiores informações poderão ser enc

DEPRESSÃO MASCARADA E OBESIDADE (Parte II)

DEPRESSÃO MASCARADA E OBESIDADE (Parte II) A obesidade e a depressão estão aumentando em países que adotam a dieta da pirâmide alimentar do Departamento de Agricultura Americano (PAA). Vários países que copiaram a dieta viram, após 20 anos, o aumento significativo da incidência destas duas enfermidades. A dieta que não acarreta tais doenças é a paleolítica, geradora do chamado Salto Cerebral do Paleolítico (SCP) e correlacionada com o aumento do cérebro, que saltou das 400 gramas do chipanzé para as 1.400 gramas do ser humano, ou seja, o cérebro atingiu três vezes e meia o tamanho do cérebro do ancestral do homem. Sendo que o lóbulo frontal duplicou (este fortemente relacionado com a inteligência emocional e 80% do sucesso amoroso e profissional). Contrastando com isto, nas últimas duas décadas triplicaram, em todos os continentes, as doenças mentais (Depressão, Alzheimer e Parkinson), tudo em razão da dieta americana (na minha opinião). Na dieta paleolítica havia muito mais frutas, verduras e legumes, fornecendo mais vitaminas e minerais importantes para o sistema neuroendocrinoimunológico, junto com as nozes, peixes e ovos ecológicos (caipira), não havendo o café da manhã com açúcar refinado, leite caseinado, glúten do trigo e margarina (gordura hidrogenada). Nem azeites vegetais desnaturados (trans) por aquecimento, tão tóxicos como o óleo queimado do automóvel. O almoço paleolítico era rico de carne de peixe ou caça com salada de verduras, acrescido de sopas noturnas ricas em legumes, ovos e frutos do mar, tudo sem agrotóxicos e trangênicos. O resultado dessas carências de nutrientes e dos poluentes alimentares em excesso pode ser diagnosticado com critérios de interpretação diferentes pela medicina e psiquiatria ortomolecular. Por exemplo, através do mineralograma capilar (não por biorressonância) podemos avaliar a carência de cromo que produz menor sensibilidade do receptor de insulina, levando à obesidade e depressão. O excesso de alumínio correlaciona-se com permeabilidade intestinal gerada por germes de fermentação que produzem, além de furos no intestino, por onde passam proteínas mal digeridas do glúten, caseína, carnes brancas e vermelhas produtoras de excitação noturna e apatia matinal com vários graus de depressão. O sistema imunológico produz citocinas que inflamam os vasos cerebrais e produzem oscilação da insulina e fluxo cerebral, produzindo maiores oscilações do humor e da inteligência emocional. Se muitos minerais estão baixos no mineralograma capilar, isto sugere a sua má absorção freqüentemente por excesso dos hormônios do estresse, os corticóides responsáveis por depressão e obesidade, pois bloqueiam a leptina que controla o apetite. Com isso os adipócitos produzem triglicerídeos que duplicam o risco de má circulação, inclusive cerebral, quando atingem o dobro em relação ao HDL, o colesterol antioxidante. A correção da cascata de má absorção evita estes fatores, chave do controle da depressão e obesidade por fatores nutricionais químicos. A falta de absorção de B6, B9 e B12 produzem o agravamento pela homocisteína dos danos das citoquinas, desregulando ainda mais o sistema neuroendocrinoimunológico e vascular. A melatonina, 95% produzina no intestino, inibe os corticóides (hormônios do estresse) que bloqueiam a leptina que inibe o NPY que desencadeia a fome ansiosa à tarde, enquanto o PYY do intestino sadio inibe a fome agravada por quem come depressa, o deprimido ansioso que tem consciência da ansiedade e geralmente não sabe que por trás dela há uma depressão, a depressão mascarada, freqüente nos obesos, jogadores, obcecados por dinheiro, sexo, violência, cigarro, álcool, tecnicamente denominada Síndrome de Dificiência de Recompensa. Na nossa opinião, é ela, a referida síndrome, que se encontra no centro da pirâmide das mortes violentas: 1) suicídio, que quadruplicou nas crianças na última década; 2) homicídio, 80% cometido por adolescentes; 3) acidente de trânsito, 95% causado pelo fator humano; 4) escalada de drogas, cuja lavagem de dinheiro é feita pelos 250 maiores bancos, os mesmos que financiam campanhas presdenciais, agronegócios, indústria alimentar e a indústria da desgraça – esta incluindo a indústria bélica e o mau uso, o abuso da indústria farmacêutica ao excluir a medicina nutricional química, física e informacional necessária para, junto com o bom uso da indústria farmacêutica, produzir gerações mais sadias, inteligentes e bondosas, o oposto da depressão, obesidade e suas conseqüências. Dr. Juarez Nunes CallegaroCRM 2494Av. Carlos Gomes, 328 conj. 503(51) 3379.1039 / 3379.1084

DEPRESSÃO MASCARADA E OBESIDADE (Parte I)

DEPRESSÃO MASCARADA E OBESIDADE (Parte I) O grau de consciência sobre a depressão e sua conexão com o comportamento do obeso não revela o grau do intenso círculo vicioso entre ambos, que o médico e psiquiatra ortomolecular vê mais claramente ao acrescentar um diagnóstico etiológico, nutricional e toxicológico ao diagnóstico meramente clínico. Para isso, o psiquiatra ortomolecular vai além da pesquisa da depressão como sintoma e síndrome do CID10, preocupando-se também com o diagnóstico etiológico de três causas do estresse oxidativo cerebral que afetam, inclusive, as células gordurosas denominadas “adipócitos”, no caso, as ricas de mitocôndrias com termogenina, chamadas gordura marrom, a qual corresponde de 1% a 2% da gordura total. O estresse biopsíquicosocial produz um estresse oxidativo, duplicando a gordura total e sextuplicando o seu volume. O estresse oxidativo desregula três tipos de receptores nas membranas da gordura marrom: o receptor do hormônio da tireóide, do GH ou hormônio do crescimento e o beta 3 da noradrenalina produzida pelo sistema nervoso, estimulada pelo frio e pelo exercício. Quando você faz exercício e se alimenta corretamente, você estimula estes três tipos de receptores a queimar gordura e com isso você aumenta de 1% para 2% a gordura marrom e perde 2 quilos por mês. Se perseverar 10 meses, você vai ganhar de prêmio menor risco de depressão e suas conexões com a obesidade, rompendo círculos viciosos futuros do DAPO e CHAOS (DAPO é depressão como fator de risco para ansiedade, agressividade, autoestima oscilante, pânico e obsessão; CHAOS, traduzido do inglês, significa problema cardiovascular (infarto), câncer, hipertensão, diabete adulto (tipo 2), obesidade e derrame cerebral (stroke), outrora visto como síndrome X). Os receptores da tireóide podem estar sem sensibilidade, por exemplo, por falta de zinco e vitamina B6 ou bloqueio da B6 por toxina da cândida, fungo gerado principalmente pelo intestino disfuncional. É o mesmo fungo que contribui para a MAFIA (problemas de memória, atenção, fadiga, insônia, algias e alergias, principalmente cerebrais, pouco conhecidas). Exemplos de algias – nome técnico para as dores – são as cefalalgias ou dores de cabeça e as fibromialgias ou dores musculares. O carboidrato refinado (açúcar e farinhas) aumenta a toxina da cândida que bloqueia o receptor da tireóide, causando depressão e obesidade. O mineralograma capilar mede o grau de perda de cromo, zinco e magnésio eliminados pela urina devido à ingestão de carboidratos. Estes minerais em carência dificultam a produção e liberação do hormônio GH com seus 8.000 receptores em cada célula gordurosa marrom, que ajudam a queimar a massa gorda e energisar a massa muscular para evitar o sedentarismo, outro fator de obesidade. Estes minerais também auxiliam a produzir o hormônio IGF, o qual aumenta a produção de neurotransmissores do bom humor, ou seja, mais alegria e mais amor, além de mais resistência às fomes da tarde e da noite (fomes após as 16 horas), ao mesmo tempo que amplificam a inteligência emocional correlacionada em 80% com o sucesso profissional e sucesso nas relações humanas. Os três neurotransmissores responsáveis por isso são a serotonina (SE), a noradrenalina (NA) e a dopamina (DO). É fácil guardar: SENADO de uma personalidade normal e candidata à liderança. Tal normalidade representa maior tolerância à frustração produzida pela imperfeição de si, dos outros e da vida. O que significa menos estresse, o qual é gerador de depressão, ansiedade, agressividade, autoestima oscilante, pânico e obsessão que fecham um círculo com a obesidade e o CHAOS, garantindo, assim, mais longevidade com qualidade de vida. Dr. Juarez Nunes CallegaroCRM 2494Av. Carlos Gomes, 328 conj. 503(51) 3379.1039 / 3379.1084

DEPRESSÃO EMOCIONAL E IMUNITÁRIA

DEPRESSÃO EMOCIONAL E IMUNITÁRIA Existe uma relação entre depressão emocional e imunitária, tanto mais evidente quanto mais envelhecemos. Há quatro vezes mais depressão aos 60 anos que aos 20 anos, e a depressão imunológica tende a aumentar na mesma proporção. A glândula timo é o órgão da imunidade e, quanto mais velhos ficamos, mais ela diminui de tamanho, ocorrendo, por igual, a queda de melatonina, que precisa de serotonina e de noradrenalina para ser sintetizada, ou seja, as substâncias cuja deficiência são responsáveis pela depressão suicida (serotonina) e ansiedade antecipatória (noradrenalina). Existem receptores de melatonina na glândula timo. Os animais que tomaram melatonina produziram mais anticorpos e outras substâncias do sistema imunológico. Além de extrato de timo, dois fitoterápicos vêm apresentando resultados importantes para aumentar a imunidade: a Equinácea, cuja ingestão deve ter pausas de uma semana por mês, e a Noni, cujo extrato seco em cápsulas facilita a dosagem precisa e um melhor controle de qualidade. Pessuisas da relação entre depressões refratárias ajuda a ver melhor a conexão entre depressão mascarada e imunidade baixa. As depressões refratárias apresentam Natural Kiler (NK), células imunológicas matadoras de germes em quantidade baixa, sendo que 95% acusaram disbiose e verminose intestinal em Kits de diagnósticos sensíveis, não pagos por convênios, por serem mais dispendiosos. Metade das depressões precisam ser combatidas com remédios durante toda a vida, aumentando o risco de depressão refratária a todos os antidepressivos. Além deste obstáculo laboratorial, o obstáculo do diagnóstico clínico da depressão mascarada, refratária e bipolar se soma à negação pela mídia da “fome gorda”, que existe mesmo, como fome específica de minerais, vitaminas, aminoácidos, ácidos graxos essenciais e é freqüentemente induzida por excesso de carboidratos que deprimem o sistema imunológico por 12 horas e por estresse emocional, que produz depressão imunológica por 6 horas a cada momento de preocupação ansiosa que dure mais de 3 minutos. A dificuldade de administrar altos níveis de estresse por falta de cultura sobre o diálogo do corpo com a natureza (ortosistêmica), a falta de experiência em lidar com conlitos intrapsíquicos e interpessoais e ausência de inteligência emocional (QE) são três componentes chaves do que hoje se chama Resiliência, fazendo a pessoa mergulhar num círculo vicioso entre estresse, depressão, ansiedade, agressividade, autoestima baixa, bloqueio do quociente emocional e somatizações que exaurem as energias físicas e mentais da individualidade. As somatizações mais importantes que deprimem o sistema imunológico incluem, além dos nutrientes químicos, físicos, biológicos (fitoterápicos tipo Noni, por exemplo), e os nutrientes informacionais, ou seja, conceitos atualizados sobre a interação entre a mente e o corpo, como síndrome burnout e resiliência, descritos com simplicidade e sem fazer mistério para impressionar as maiores vítimas, os médicos, psiquiatras, psicólogos, educadores e executivos. O extrato seco de Noni é antioxidante anti-estresse mais poderoso que a semente de uva, o chá verde, picnogenol e ginko biloba, protegendo contra os radicais livres responsáveis em 95% pelos fatores que causam as dez doenças que mais matam, incluindo o infarto, câncer, acidente vascular cerebral, depressão emocional e imunitária, etc., cortando o círculo vicioso do estresse mal administrado que causa o burnout, o esgotamento físico, mental e social dos profissionais que ocupam as lideranças sóciopolítico-econômico-culturais, tais como os citados acima, e por reduzir o estresse oxidativo cerebral nas áreas da inteligência emocional, melhorando o que se chama resiliência, ou seja, a capacidade de administrar estresse de alto impacto e todo o círculo viciosos de suas conseqüências sobre o envelhecimento, doença física e mental e morte precoce das lideranças mais criativas da humanidade. Dr. Juarez Nunes CallegaroCRM 2494Av. Carlos Gomes, 328 conj. 503(51) 3379.1039 / 3379.1084

ALIMENTAÇÃO DOS FILHOS

ALIMENTAÇÃO DOS FILHOS  Os pais de hoje estão perdendo a antiga sabedoria do homem e da mulher do campo, a consciência ecológica intuitiva do casal de outrora, em virtude da informação confusa e enganosa da mídia, que veícula, ex: que o açúcar refinado “dá energia”; e até dos médicos, os quais proibiram o ovo (na época ecológico) e substituíram a manteiga pela margarina. Os pais de hoje não conhecem os efeitos fitoterápicos dos chás da vovó, do efeitos das frutas, verduras e legumes “colhidos no pé” e livres de agrotóxicos. Desconhecem, ex: o efeito da canja de galinha ecológica (rica em lisina) para atenuar a gripe, o mesmo podendo se dizer do alho, limão e mel em um chá ao deitar. Esqueceram a tradição do contato com a natureza. Até os macacos (fêmeas) utilizavam  vegetais como medicação! Dois meses de consumo diário de pão (com glúten) sem o consumo de fibras, aminoácidos, minerais e vitaminas da farinha integral (antes sem agrotóxicos), ainda, de leite de vaca que ingere alimento com agrotóxicos (com hormônio IGF que foi liberado com defeito), pode causar distúrbios de personalidade nesse mesmo período de dois meses, os quais podem ser detectados por testes de personalidade. O “fast food” tipo Mac  tende a ser consumidos como um vicio por crianças após os quatro anos de idade, sendo estas crianças capazes de mentir para tentar consumir mais. Isto custou um bilhão de dólares em pesquisa pelos psicólogos contratados pela rede MC Donald’s para produzir técnicas de propaganda capazes de induzir o aumento do consumo, ou seja, o consumo do Mac 350 a partir de quatro anos.  No Rio de Janeiro, os pais e professores tentaram substituir os alimentos das cantinas das escolhas por  produtos orgânicos. Depois que conseguiram, a Mc Donald’s e a Coca-cola ganharam liminar na justiça e as cantinas voltaram ao consumo viciante. Nos Estados Unidos foram punidos diretores de escolas comprados pela McDonald’s e pela Coca-Cola. Também nos Estados Unidos um milionário filantropo quis montar um sistema que denunciasse as mentiras da propagando e foi proibido pelo Governo. Cabe aqui um elogio ao governo de Santa Catarina, que apoiou os pais e professores e se tornou único Estado brasileiro a instalar na cantina da escola os produtos orgânicos. Isto poderá ser o ponto de germinação de uma reforma agrária familiar para produzir esses preciosos alimentos. O Banco Bradesco implementou um projeto que objetiva o envelhecimento saudável e pretende que  seja, na sua área, o melhor projeto do mundo. Creio que poderá conseguir pelos competentes técnicos do topo do projeto, desde que passem a utilizar os conhecimentos da nutrição funcional, pois esta gera crianças sadias, inteligentes e bondosas, as quais envelhecerão saudavelmente, sem as três doenças que triplicam nos últimos vinte anos: Depressão, Alzheimer e Parkinson, geradoras de velhos tristes, sem memória, arrastando os pés, muito mais infelizes mesmo que possam estar mais ricos e mais longevos. Velhos que são produtos de alimentos e medicamentos sintéticos. Cabe aqui, também, uma boa noticia para os pais e crianças brasileiras e um elogio ao Supremo Tribunal Federal ao julgas o conflito de interesses entre a medicina convenciona e a medicina nutricional, parceira fiel da nutrição funcional. O STF decidiu que programas de diagnóstico, tratamento e prevenção através da prática ortomolecular (outro nome para a medicina nutricional) devem ser avaliados pelo Ministério da Saúde e não pelos Conselhos Regionais (CRMs) ou Federal de Medicina (CFM). Com isto, o STF protege a população do abuso de meciamentos sintéticos e da proibição da substituição de medicamentos por alimentos (nutrientes) por médicos cujos diplomas, aprovados pelo Ministério da Educação e Cultura, são das mesmas Faculdades onde se formaram os médicos que só conhecem os medicamentos e que predominam nos Conselhos de Fiscalização “ÉTICA” da Medicina (CRMs e CFM). Para o ganho de causa, combatendo a alegação de que “não há comprovação cientifica da medicina nutricional”, a AMBO (Associação Médica Brasileira Ortomolecular) apresentou 250mil trabalhos das melhores revistas científicas. Talvez agora, o curso de nutrição, que raramente ultrapassa 20horas e raramente é ensinado, por ser opcional, em curso de medicina, estenda-se, pelo menos, por 280 horas à semelhança do curso de nutrição funcional, acrescido de curso que revele como nutrir a conexão mente e cérebro, chave da medicina familiar preventiva, visando, assim, o envelhecimento saudável, o que desinflacionará os custos crescentes dos sistemas de saúde publica e privada.

A POLÊMICA RITALINA E A PERFORMANCE ESCOLAR

A POLÊMICA RITALINA E A PERFORMANCE ESCOLAR A dificuldade de prestar atenção dificulta o desempenho escolar e social. O transtorno da atenção chamado TDA, quando acompanhado de hiperatividade e falta de controle de impulso, chama-se TDA-H, incidindo em 5% das crianças na proporção de três vezes mais em meninos que em meninas. O transtorno persiste em 30% dos adultos; contudo, na vida adulta, muitos não possuem a consciência do transtorno. As causas podem ser uma combinação de fatores genéticos e ambientais. A má ingestão de nutrientes e o excesso de poluentes podem explicar porque este distúrbio está aumentando em todos os continentes, sendo que a falta de ômega 3 por diminuição do consumo de peixes e ovos de aves ecológicas que comem peixes poderá explicar não só o distúrbio da atenção na infância, mas o aumento da depressão (inclusive a bipolar) e das psicoses esquizoafetivas, males que triplicaram nos últimos vinte anos e que são atribuídos pela Universidade de Southampton , na Inglaterra, como efeito da poluição. A Escola de Saúde Pública da Universidade de Massachussets encontrou forte correlação de TDA-H com a intoxicação por chumbo em mineralograma do cabelo. A Academia Americana de Psiquiatria de Crianças e Adolescentes recentemente recomendou que crianças com distúrbios de conduta e aprendizagem devem ser testadas para verificar a exposição ao chumbo. O mineralograma de cabelo ainda acusa, no caso dos distúrbios que se mencionou, a deficiência de cálcio e zinco, que impedem a absorção do chumbo. A adição de substâncias terapêuticas, com moléculas que contenham enxofre tais como vitamina B1, taurina, SAM, NAC, tem várias funções. A falta de enxofre no mineralograma pode sugerir doses adequadas que irão, junto com aminoácidos que produzem noradrenalina e regulam a dopamina, cujos receptores precisam ser modulados por ômega 3 e orotato de lítio, substituir a polêmica ritalina.

BIOGRAFIA

Juarez Nunes Callegaro, nascido em Santiago (RS), formou-se em Medicina pela UFRGS. Fundou e liderou o primeiro Pronto Socorro Infantil de Porto Alegre e lecionou na PUC-RS, onde supervisionou estagiários de Psicologia Clínica. Foi presidente da Associação de Hipnologia Médica do RS e vice-presidente da Associação Brasileira de Cibernética e Sistemas Gerais. Representou o Brasil no I Congresso Brasileiro de Cibernética em 1972, integrando conceitos da cibernética à psiquiatria e educação, o que levou à criação da Medicina e Psiquiatria Ortossistêmica, revolucionando o entendimento da nutrologia cerebral.

Discípulo de Linus Pauling, participou de congressos nacionais e internacionais e foi pioneiro em nutrologia cerebral no Brasil. Lecionou em diversas universidades, incluindo a Universidade São Camilo e a Universidade Veiga de Almeida, além de participar em cursos internacionais em Lisboa e Florença. Foi reconhecido por suas contribuições científicas, recebendo o título de “Mestre Notório Saber” pela Associação Brasileira de Oxidologia.

Callegaro palestrou em inúmeros congressos internacionais e foi diretor científico no Congresso Internacional de Medicina Integrativa para a Saúde Mental, realizado em São Paulo. Publicou obras como Mente Criativa e Nutrição Cerebral.

Ele afirma que a nutrição pode melhorar a inteligência e o bem-estar humano. Para ele, a Medicina Ortossistêmica é uma proposta de revolução pedagógica e biológica que busca identificar as causas do sofrimento e promover a harmonia entre as necessidades e os recursos humanos, com o objetivo de alcançar uma sociedade mais justa e colaborativa.

Dr. Juarez Nunes Callegaro